sábado, 29 de outubro de 2011

Instalando o JAVA no Ubuntu 11.10

Não é de hoje que apanho para instalar o java nos meus equipamentos...... também não é novidade alguma que muitos gostariam que a ORACLE fizesse um serviço "arrumado" para nós usuários linux..... mas enquanto isso não acontece vamos instalando o java no muque e apanhando como o de costume. Sempre que preciso instalar o JAVA SUN eu sigo estes poucos passos e sempre funfa de primeira. 

sudo add-apt-repository ppa:ferramroberto/java 
sudo apt-get update 
sudo apt-get install sun-java6-jdk sun-java6-plugin
 
Com estes poucos comandos eu acesso ao banco que sou cliente e o gerenciador de sites chamado woopra.
Espero que gostem da dica


Rodrigo Griffo 
Gestor de T.I

domingo, 23 de outubro de 2011

Curso Servidor Linux Samba - Parte1

Já trabalho com o samba a algum tempo e posso afirmar que ele não e tão complicado quanto muitos acham.... o que eu vejo normalmente por ai na net e muita explicação do smb.conf confusa e em geral desorganizada. O que vou mostrar aqui pra vocês é uma forma simples de instalar o serviço samba no linux, para ser mais exato no CentOS (a mesma configuração pode ser aplicada nas versões 5.x e 6.x).

Antes de começar a falar sobre a instalação vamos montar um esquema de rede e para qual será a finalidade do servidor na rede dividindo os setores e usuários.

Nossa rede nesse primeiro momento será GRUPO LOCAL ou seja nesse momento não teremos configuração em domínio (acredito que para uma rede pequena essa configuração servirá muito bem). Sendo assim vamos apresentar nossa rede.

GRUPOS: Financeiro - Rh - Diretoria - Suprimentos - Recepção e Ti
USUÁRIOS: Tio Patinhas - Pateta - Pato Donald - Pluto - Huguinho  - Zezinho - Luizinho e Rodrigo Griffo.
PASTAS: Cada grupo terá sua pasta além de criar uma pasta com nome de TRANSITO.

Para começar a nossa configuração devemos instalar o CentOS no servidor (eu prefiro a instalação netinstall que expliquei como fazer aqui). O particionamento deverá ser feito da forma que melhor lhe convier e claro não podemos esquecer de um hd de backup dos arquivos.
Instalou ? Agora vamos atualizar nosso CentOS (caso não tenha feita a instalação por netinstall) com este comando: 

yum update -y

Beleza agora com a sua instalação atualizada vamos instalar o samba com este comando:

yum install samba -y

Feita a instalação do serviço samba no seu servidor agora vamos começar a prepar a configuração  dele.... não podemos esquecer que toda esta configuração será executada com o usuário root.

Vamos acessar a pasta do samba no servidor desta forma:

cd /etc/samba

Agora que acessamos a pasta vamos renomear o arquivo original do samba o smb.conf:

mv smb.conf smb.conf.old

Ok agora novo arquivo de configuração do samba já foi renomeado vamos criar um novo arquivo de configuração:

vim smb.conf

Agora vamos começar a nossa configuração do smb.conf entrando em modo de edição no vim apertando a tecla " i ". Fez ? beleza.......... vamos começar a descrever a como o servidor vai se comportar editando a seção GLOBAL.

[global]
workgroup = GTI
netbios name = Servidor Linux CentOS
server string = Linux THE POWER
os level = 100
security = user
domain master = false
log file = /var/log/samba/log.%m
log level = 1
#MELHORANDO O DESEMPENHO
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
read raw = yes
write raw = yes
oplocks = yes
max xmit = 65536
getwd cache = yes
#SERVIDOR DE DATA E HORA
time server = yes
#COLOQUE NA INICIALIZAÇÃO DO SISTEMA CLIENTE ESTE COMANDO
#C:\>net time \\servidor /set /yes
#SERVIDOR RESPONDENDO PELA PLACA  DE REDE
bind interfaces only = yes
interfaces = eth0
#SERVIDOR WINS
wins support = yes
wins proxy = no
dns proxy = no
max wins ttl = 518400
min wins ttl = 21600
#SERVIDOR SAMBA FALANDO PORTUGUES
unix charset  = iso8859-1
display charset = cp850
#CAIXA BAIXA - MINUSCULO
preserve case = no
short preserve case = no
default case = lower

Agora que fizemos esta parte da configuração vamos sair do modo de edição do vim e vamos salvar desta forma:

Aperte a tecla ESC + : + wq!

Beleza pessoal..... por hoje ficamos por aqui, um grande abraço a todos.

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Resolvendo problemas no SAMBA - smb.conf

Acho que o tópico está com o nome errado... mas mesmo assim vou manter. Esta semana precisei fazer um servidor SAMBA em um cliente que queria apenas algumas pastas compartilhadas na rede e um backup, tudo sem senha..... logo pensei em usar o SAMBA em modo share, legal isso né ? sim, se eu não estivesse trabalhando em uma rede que so tem instalado Windows 7. O Windows 7 não consegue trabalhar com o samba em modo share, somente em modo user. Agora vem  a questão...então como resolver isso se o cliente não quer ficar digitando senha ? Vou mostrar pra vocês que isso é fácil de fazer.

Em primeiro lugar seu smb.conf deverá estar com a linha security desta forma:
security = user

Agora vamos adicionar um usuário ao linux

adduser rodrigogriffo

Agora vamos colocar uma senha
passwd rodrigogriffo

Beleza..... so falta colocar o usuario no samba.... sendo assim digite:
smbpasswd -a rodrigogriffo

Agora temos um usuario no linux e no samba

Agora para ficar tudo GG "joínha-joínha" só falta fazer nosso "Super Bat" para mapear a pasta na rede.

Abra o bloco de notas e digite

@echo off
net use z: \\192.168.0.1\rede /user:rodrigogriffo 123456

Agora salve seu "Super Bat" como o nome logon.bat, feito isso coloque ele na inicialização do seu windows.

Espero que gostem da dica.

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CentOS - Downloads de várias verões.

Este post vai para os meus alunos de sábado a tarde. Segue link para download (vocês façam o download do CentOS 5.3 32bits)

CentOS 6.0 64bits
CentOS 6.0 32bits
CentOS 5.7 64bits
CentOS 5.7 32bits
CentOS 5.3 64bits
CentOS 5.3 32bits

Um abraço a todos.

Rodrigo Griffo

sábado, 2 de julho de 2011

Backup e Recovery


Um dos pontos importantes nos sistemas baseados em redes de computadores é a possibilidade de recuperação da informação e a manutenção dos processos no caso de falhas dos componentes de hardware e ou software.
Os aplicativos nas empresas podem gerar grandes quantidades de informações e a cópia e guarda de uma quantidade significativa dessas informações no formato de arquivos é chamado backup. A tendência atual é um crescimento contínuo das necessidades de armazenamento dos dados.
Normalmente o backup (também conhecido como cópia de segurança ou reserva) é uma tarefa administrativa de responsabilidade do administrador do sistema. Simplificadamente trata-se de uma cópia da informação contida em um banco de dados local ou remoto, sendo, na prática, uma réplica dos dados originais atuais, guardados em um outro local seguro. As cópias de segurança são fundamentais em qualquer sistema. No caso de uma pane mais séria no sistema, somente estas podem devolver os arquivos do usuário de volta.
Temos dois tipos principais de dados que necessitam de uma política de backups periódicos: os dados do usuário, como informações de textos, planilhas, e-mails, imagens, cadastros e qualquer outro item colocado pelo usuário e os registros do sistema, com os dados criados ou alterados pelo sistema (informações sobre instalação de programas ou alteração destes) ou, ainda, armazenados por ele (log de segurança, registro de eventos). Por esse motivo é importante saber o que é um backup e como proceder a sua recuperação (recovery).
A tarefa de criação de backups é muito importante. Os backups são cópias de segurança que permitem à organização empresa ou usuário estar seguro de que, se uma falha grave ocorrer nos computadores assim como nos servidores, esta não implicará a perda total da informação contida no sistema que, ao contrário do que acontece com o hardware, não é substituível. Uma boa arquitetura de backup e recuperação deve incluir um plano de prevenção de desastres, procedimentos e ferramentas que ajudem na recuperação de um desastre ou falha de energia, além de procedimentos e padrões para realizar a recuperação.
Podemos distinguir dois tipos de backup, os backups físicos e os backups lógicos. Os backups físicos são os locais onde estão guardadas todas as informações do banco de dados. Geralmente essas unidades são chamadas de "fitas de backup", apresentando uma grande capacidade de armazenamento físico, podendo ser reposto a qualquer momento. Já o backup lógico é apenas o "salvamento" dos dados do banco de dados, porém não será armazenado em forma física e sim virtual.
O Recovery (recuperação), é a recuperação dos arquivos do sistema. Ao fazer um backup dispomos de uma cópia dos dados em outro local, seja ele físico ou virtual. Através do Recovery os dados são recuperados e repostos no sistema no formato anterior ao problema ou do erro fatal ocorrido no banco de dados.
Nenhuma estratégia de backup atende a todos os sistemas. Uma estratégia que é adequada para um sistema poderá ser imprópria para outro sistema. O administrador deve determinar com precisão a estratégia que melhor se adequar a cada situação.
Armazenamento de Dados
O backup de dados pode ter sua segurança comprometida se os dispositivos de armazenamento estiverem no mesmo local físico. O ideal é que as mídias e demais dispositivos estejam localizados em local que obedeça às condições de segurança de acesso e de armazenamento e que permita, em caso emergencial, que esses recursos possam ser utilizados para restauração em um outro dispositivo obtido emergencialmente no mercado ou disponibilizado por um provedor contratado de contingência.
Existem no mercado técnicas diferentes de apoio nos processos de backup e recuperação. Entre elas podemos destacar:
ASPs (Auxiliary Storage Pool) - Os discos podem ser separados em conjuntos específicos denominados ASPs o que permite isolar objetos do cliente. Quando houver falha nos discos de uma ASP, os outros ASPs não são afetados, reduzindo, assim, a possibilidade de perda dos dados;
Clustering - Um cluster pode ser definido como uma configuração ou um grupo de servidores independentes que aparecem na rede como uma simples máquina. Ele é desenhado de tal forma que uma falha em um dos componentes seja transparente aos usuários;
Mirrored (espelhamento) - É a técnica onde os discos são espelhados, ou seja, é feita uma cópia exata de cada um em servidores diferentes. Em caso de falhas ou perda de um disco, o outro assume inteiramente o papel até a substituição do disco com problemas. O segundo servidor pode estar localizado a qualquer distância do primeiro (outra sala, outra cidade, outro estado ou mesmo outro país). Apresenta como vantagem não gastar tempo para a cópia, pois ocorre em tempo real, mas necessita de backup em caso de falha nos dados do servidor principal, além da necessidade de se ter dois servidores.
Device Parity Protection - O device parity tem a tecnologia similar ao do RAID-5 (redundant array of independent disks) e permite a manutenção concorrente quando houver falha em um dos discos;
Dual System – Semelhante ao espelhamento, temos dois sistemas onde um deles (primário) atualiza constantemente o outro (secundário), permitindo assim a existência de uma base de dados duplicada e atualizada. Quando o sistema primário falha, o sistema secundário assume o seu papel;
Contingência - Em caso de necessidade, todo o sistema pode ser transferido para uma instalação contratada junto a um provedor de serviços de contingência (data center). Essa mudança envolve o chaveamento dos links de comunicação entre o site de contingência e todas as filiais do cliente;
Tipos de Backups
Cópia simples - o backup é chamado de simples quando não envolve compressão de dados ou um registro de identificação do arquivo para um backup subseqüente;
Normal - consiste em armazenar tudo que foi solicitado, podendo ainda ser feita a compressão dos dados ou não. Este método também é chamado de backup completo ou global, quando são gravados todas as informações e programas existentes no computador. A desvantagem desse método é que se gasta muito tempo e espaço em mídia;
Diário – a cópia dos arquivos é feita checando-se a data, ou seja, armazenam-se todos os arquivos que foram criados ou alterados na mesma data em que se faz o backup. É gasto menos tempo e espaço em mídia, mas são armazenados apenas os arquivos criados ou alterados no dia;
Diferencial - só pode ser realizado após um backup normal, pois, como o próprio nome diz, gravam-se as diferenças entre os dados gravados no último backup normal e a data de gravação do backup diferencial. Exemplos: um backup normal ocorreu na segunda-feira; um backup diferencial realizado na terça-feira só constará os dados alterados ou criados na terça; se na quarta-feira for gravado outro backup diferencial, ele novamente vai gravar os arquivos alterados ou criados, desde que se gravou o backup normal, isto é, os arquivos de terça e de quarta. Apresenta como vantagem menos tempo e espaço em mídia, mas necessita do backup normal inicial;
Incremental - também necessita do backup normal e visa ao incremento da informação após a criação do backup normal. Ao contrário do diferencial, se for feito um backup incremental após outro incremental, o segundo backup não irá conter os dados do primeiro. Caso seja preciso restaurar o backup, será necessário restaurar o backup normal e todos os incrementais na ordem em que foram gravados, isto é, uma vez feito o backup normal, o incremental só irá gravar os dados alterados ou criados após o backup anterior, seja ele normal ou incremental. Apresenta como vantagem menor gasto de tempo e espaço em mídia, mas necessita do backup normal inicial e de todos os backups incrementais feitos após o normal;
Mídias para backup
Fitas
A fita é o mais tradicional meio de cópia de dados. Pode ser armazenada na própria empresa ou fora dela. Também pode ser descarregada em uma máquina de contingência da empresa ou em máquina contratada de algum prestador de serviços de contingência.
Dentre os modelos de fitas de backup, pode-se destacar a fita DAT (Digital Audio Tape). Considerada uma mídia eficiente para backup, a fita DAT teve seu aprimoramento com o passar do tempo. Os primeiros modelos atingiam no máximo 5Gb de armazenamento nominal. Hoje são encontradas fitas de 60m, 90m e 120m. O tamanho de cada fita está relacionado à sua capacidade, ou seja, quanto maior o comprimento da fita, mais dados ela poderá armazenar. A leitura e gravação dos dados serão feitos de acordo com a capacidade da fita.
Para definir as diferentes capacidades magnéticas das fitas DAT, foram criados padrões de gravação denominados DDS (Digital Data Storage). Estas unidades de DDS são diferenciadas por números seqüenciais (DDS1, DDS2, DDS3 e DDS4). Por exemplo, essas capacidades podem variar desde 2Gb (DDS1) até 20Gb (DDS4) em fitas DAT de 90m.
Uma característica das fitas DAT, tanto nos modelos antigos quanto nos novos, é que possui uma compressão de hardware nativa opcional que dobra sua capacidade nominal de armazenamento. As unidades de backup tipo DAT/DDS são recomendadas para servidores de rede ou estações com necessidade de armazenar grandes volumes de dados com informação "off-line";
A opção de contar apenas com a fita para o backup e restauração de um sistema apresenta vários desafios significativos em termos de níveis de serviço. O backup e a recuperação tradicionais baseados em fita não conseguem atender aos objetivos de tempo de recuperação críticos de hoje, pois não oferecem nenhuma garantia de que é possível fazer um backup completo dos dados ou recuperá-los totalmente, exigindo também períodos de backup longos que afetam diretamente a disponibilidade dos aplicativos em rede.
Discos
São os Zip Disks, Jazz Disks, os disquetes e os HD’s. Os discos levam vantagem sobre as fitas com relação à velocidade de acesso; são rápidos na busca da informação e têm boa taxa de transferência de dados, mas perdem em espaço.
Mídias Ópticas
São todas as mídias que armazenam os dados por reflexão ou marcação. Entram nessa categoria as fitas perfuradas, que usam leitura óptica como mídia de marcação e os DVD’s (Digital Versátile Disc).e CD’s, como mídias de reflexão.
As mídias que usam reflexão (CD-R, CD-RW e DVD-R), são classificadas em duas categorias diferentes: regraváveis e de gravação única. As principais vantagens da mídia óptica são durabilidade e imunidade a campos magnéticos. A desvantagem está no pouco espaço de armazenagem (os gravadores de hoje ainda não gravam mais de uma camada do DVD, o que o limita a cerca de 4.3 GB).
Convém ressaltar ainda que, atualmente, não são usadas mídias de marcação para procedimentos de backup.
Mídias Magneto-ópticas
Ainda pouco utilizadas, podem ser discos ou fitas. Os discos possuem uma capacidade um pouco superior aos discos convencionais e taxas de transferência semelhantes. Pode-se usar qualquer tipo de mídia para fazer backup. CD-R, DVD-R e Fitas WORM são ideais para gravar dados que se têm para manter por longos períodos de tempo.
Conclusões
Tão importante quanto fazer o backup é saber onde ele será armazenado. O ideal é que o backup esteja suficientemente distante dos servidores para não ser atingido no caso de uma calamidade (incêndio, desabamento, atentado terrorista, guerra, entre outras). Já o ideal para o recovery é que este esteja o mais acessível e próximo possível de onde desejamos efetuá-lo. Logo, a disponibilidade de um sistema em rede está diretamente associada ao projeto de backup e recuperação adotado pela empresa como política de contingenciamento. Uma solução confiável de backup e recuperação necessita de um planejamento detalhado e de um processo de criação eficaz.

As soluções de backup e recuperação adotadas devem igualmente considerar os requisitos de negócios da organização e seu ambiente operacional. As soluções implantadas também devem ser previsíveis, confiáveis e capazes de processar dados com a maior rapidez possível.

Fonte: http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_backup_e_recovery.php 

Espero que gostem da dica.
Rodrigo Griffo 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ligando Wireless via Shell Script

Primeiramente gostaria de dizer que acabei fazendo esse script(depois de algumas pesquisas), pois no meu Notebook não liga o Wireless pelo botão! Acho que um amigo também teve esse problema ....
Pois é, uso Ubuntu 10.10 e não sei porque ele não liga! Resolvi então fazer um script que faça isso por mim. Segue:
#!/bin/bash
  # Ligar Wireless
  echo " Ligando Wireless"
  iwconfig wlan0 power on
  rfkill unblock wifi
  echo " Resultado:"
  iwconfig
Esse meu script fica em /sbin/wireless-on , assim posso chama-lo quando aperto Alt+F2 ou posso executá-lo automaticamente ao iniciar o Computador. Fica a gosto do freguês.
Espero que esse script possa ajudar outras pessoas, assim como me ajudou. 
Fonte: http://www.dicas-l.com.br/arquivo/ligando_wireless_via_shell_script.php

Espero que gostem da dica.
Rodrigo Griffo

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Linux - Dicas e Truques - Parte 01

Fala aê meu povo e minha póva. Vou postar aqui pra vocês alguma coisa que eu aprendi com o linux..... coisas que muitos tem dúvidas, sendo assim compartilho com vocês o que eu aprendi com o tempo.


DIRETÓRIOS
 
Para os que estão se iniciando no Linux, conhecer os diretórios pode ser um pouco difícil, as vezes por causa da sua estrutura peculiar (eu diria, mais organizada) ou por estarem migrando do ”outro”.

/ : raiz do sistema, o diretório que ”guarda” todos os outros diretórios. É um ”c: da vida”. Uma dica é que ele não possua nenhum arquivo além dos diretórios/arquivos (defalt) do sistema.

/bin : arquivos/comandos utilizados durante a inicialização di sistema e por usuários (após a inicialização)

/boot: arquivos utilizados durante a inicicialização do sistema

/dev : drivers de controle de dispositivos

/etc : arquivos de configurações do computador

/etc/sysconfig : arquivos de configuração do sistema para os dispositivos.

/etc/passwd : dados dos usuários, senhas criptografadas…

/etc/fstab : sistemas de arquivos montados no sistema

/etc/group : grupos

/etc/include : header para programação em C

/etc/inittab : arquivo de configuração do init.

/home : pasta pessoal dos usuários comuns. Um ”Meus Documentos da vida”

/lib : bibliotecas compatilhadas

/lib/modules : modulos externos do kernel usados para inicializar o sistema…

/misc : arquivos variados

/mnt : ponto de montagem de sistemas de arquivos (CD, floppy, partições…)

/proc : sistema de arquivos virtual com dados sobre o sistema.

/root : diretório pessoal do root

/sbin : arquivos/comandos especiais (geralmente não são utilizados por usuários comuns)

/tmp: arquivos temporários

/usr : Unix System Resources. Contém arquivos de todos os programas para o uso dos usuários de sistemas UNIX.

/usr/bin : executáveis para todos os usuários

/usr/sbin : executávies de administração do sistema

/usr/lib : bibliotecas dos executávies encontrados no /usr/bin

/usr/local : arquivos de programas instalados localmente

/usr/man : manuais

/usr/info : informações

/usr/X11R6 : Arquivos do X Window System e seus aplicativos.
/var : Contém arquivos que são modificados enquanto o sistema está rodando não é compartilhado em rede por ser específico de cada sistema, estando em constantes modificações.
/var/lib : bibliotecas

/var/local : arquivos variáveis de processos que estão rodando.

/var/log : arquivos de log do sistema

/var/run : arquivos úteis até o próximo boot (atualizações de softwares e kernel)

/var/tmp : arquivos temporários dos programas



Espero que gostem.
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

terça-feira, 14 de junho de 2011

Fedora 16 - Sistema de arquivos Btrfs

Quando se trata de adotar a nova tecnologia , o Fedora está sempre à frente entre as principais distribuições Linux. E o Fedora vai fazê-lo novamente através da adopção de um novo sistema de arquivos para o seu próximo lançamento, o Fedora 16.

Btrfs é uma nova cópia na gravação do sistema de arquivos para o Linux que suporta um número de funcionalidades a implementar avançados, oferecendo mais segurança contra falhas, reparação e administração. Uma das características marcantes dele é a capacidade de lidar com snapshots, tanto em escrita e leitura como somente leitura.

De acordo com as propostas para o Fedora 16, o Btrfs será o sistema de arquivos padrão utilizado nesse lançamento. A proposta foi aprovada pelo Fedora Engineering Steering Committee. No Fedora 16, a mudança de EXT4 para Btrfs será uma “mudança simples” – isso significa que características principais do Btrfs tais como RAID e recursos LVM não serão forçados para os utilizadores.

Então, agora o sistema de arquivos mais popular em uso para a maioria das distribuições Linux é EXT4. Usando o Btrfs como o padrão vai abrir uma série de novas funcionalidades, tais como uma melhor integridade dos dados através da soma de verificação, snapshot do sistema de arquivos antes de qualquer alteração importante, uma melhor gestão do volume e RAID.
Fedora 16 está previsto para lançamento no final de outubro ou início de novembro. E o desenvolvimento e testes para o Fedora 16 vai a frente com o Btrfs como sistema de arquivos padrão. Se algum problema aparecer durante os testes, a mudança para Btrfs será adiada para o Fedora 17.

Se o Fedora 16 é acabar com o Btrfs como sistema de arquivos padrão, ela será a primeira escala ampla utilização do sistema de arquivos. Btrfs foi apoiada em algumas das principais distribuições Linux como o Ubuntu como uma característica experimental por algum tempo.

A mudança para Btrfs também pode significar a chegada de GRUB2 no Fedora 16, como o legado do GRUB não suporta Btrfs. A mudança será invisível para a maioria dos usuários normais do Fedora, a menos que queiram fazer uso dos novos recursos que oferece Btrfs. Já o EXT4 ainda pode ser mantido como o sistema de arquivos para quem fizer a atualização do Fedora 15.


Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ERRO Virtual BOX - vboxdrv

Eu já uso o VirtualBOX já faz algum tempo, gosto muito da ferramenta afinal ela em ajuda a testar minhas distros.... faço testes de ambiente para clientes e claro trabalho também com ele como servidores....tenho cliente com CentOS + VirtualBOX rodando a mais de 1 ano e nunca tive problemas....emfim, a ferramenta é de boa qualidade. Sempre que atualizamos o kernel no linux você precisa "compilar" o driver do kernel para o virtual box, o que eu acho mais legal é que a grande maioria dos problemas que temos no VirtualBOX (quando temos né ) ele mesmo nos dá a solução. Fui iniciar meu XP véio de guerra (sim ainda uso pois sou professo de excel e preciso dele para criar minhas coisas e não, não vou instalar no wine), assim hoje ao iniciar fui apresentado e este "amado" erro. 



A única coisa que fiz, foi exatamente o que ele pediu.... fui a pasta que ele mesmo indica e executei o vboxdrv setup. Adivinha o que aconteceu ? Isso mesmo tudo voltou ao normal (acharam que isso e RUwindows e deu erro né ?).

Entre em seu terminal e digite EXATAMENTE o comando que ele pede. Ou seja com o root digite apenas isso: /etc/init.d/vboxdrv setup




Espero que tenham gostado da dica. 

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Eduardo e Mônica - O Filme

Muito......mas muito bom esse clipe. Quando sair o filme com TODA certeza vou ver.



Abração a todos.
Rodrigo Griffo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Java - Flash - Codecs - Kubuntu 11.04

Não sei se vou falar felizmente ou infelizmente não me adaptei ao novo Ubuntu 11.04 com o seu ambiente Unity........ enfim não gostei, me vi obrigado a trocar do Ubuntu para outro ambiente gráfico.... assim instalei o Kubuntu 11.04, ambiente legal, bonito...estável e leve (não quanto o gnome mas....), precisei acessar minha conta de banco e ver umas aulas que estávam no flash, porém não consegui fazer esta tarefa na mesma hora que precisei....para resolver este pequeno mas importante problema.

Entre no terminal e digite.


sudo apt-get install ubuntu-restricted-extras -y


Espero que gostem da dica
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

terça-feira, 12 de abril de 2011

Lançado CentOS 5.6

Depois de uma longa demora, finalmente foi lançado na sexta-feira o CentOS 5.6: a versão comunitária, recompilada a partir do RHEL 5.6 lançado em janeiro.
O CentOS é uma das distros mais usadas em servidores, dada a compatibilidade com soluções criadas para o Red Hat Enterprise Linux. Muitas revendas de VPS oferecem entre as opções ele, justamente pela facilidade de configuração, estabilidade e compatibilidade.
A atualização pode ser feita da forma tradicional, rodando yum update para quem já tem a 5.x. Dependendo do repositório usado pode ser que demore mais para a 5.6 aparecer. Para ver qual versão você está usando basta dar um cat /etc/redhat-release.
Entre as melhorias dessa versão estão suporte completo ao ext4, libvirt 0.8.2, bind 9.7 com suporte a NSEC3, ebtables, php53 e System Security Services Daemon (SSSD).
As notas de versão trazem os detalhes técnicos, e como de praxe, mais informações estão no http://www.centos.org/.
Apesar da popularidade e eficiência, muita gente tem criticado o time de desenvolvedores do CentOS pela sua (má) relação com a comunidade. Ao mesmo tempo que o sistema tenta ser o mais próximo possível do RHEL, ele deixa a desejar em várias coisas, como a negação de novos membros ou empacotadores, sem falar na demora para o lançamento das versões atualizadas com a base da distro mãe.

Fonte: http://www.hardware.com.br/noticias/2011-04/centos.html

Espero que gostem 

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Skype 2.2 no Ubuntu 10.10

Não é de hoje que o SKYPE é um dos mais famosos e responsáveis pela divulgação e propagação do VOIP no mundo. No Microsoft Windows o skype já está na versão 5.3 mas no nosso querido linux ele andava meio ambadonado, agora a equipe de desenvolvimento da empresa disponibilizou uma nova versão, a versão 2.2.0-25.1 que traz novas funcionalidades e melhorias.....vamos baixar e instalar este novo pacote, pois afinal temos que manter nossos aplicativos atualizados. 

Entre no site do SKYPE e baixe o pacote de sua distribuição.


Instale o aplicativo clicando duas vezes e utilize este ótimo aplicativo.

Espero que gostem da dica.
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

VPN no Linux - Haghichi o Hamachi do Windows

Faz tempo que muitos me perguntam se não existe uma maneira fácil de usar uma vpn no linux (vários nem sabem o que é uma VPN). Realmente montar um server linux para vpn não é um bicho de 7 cabeças mas para um leigo é uma verdadeira odisséia. Assim vou mostrar pra vocês como que ser faz uma vpn fácil com clientes linux, aqui vou mostar como fazer no Ubuntu mas, podemos fazer em várias distros bastando adaptar à sua necessidade.

A primeira coisa que vamos fazer e visitar o site do haguichi e clicar em: Download Now



Na página do download logo caso você não tenha instalado o hamachi será solicitado à você que instale o hamachi primeiro.



Ao clicar no link solicitado você será redirecionado para a página do hamachi for linux (em linha de comando).

Veja que tem pacotes .deb e .rpm. Vamos precisar do pacote .deb (aqui 32bits) mas coloque de acordo com a sua distribuição. Após fazer o download do pacote vamos instalar o pacote dando 2 cliques em cima dele.

.deb 32bits
.deb 64bits
.rpm 32bits
.rpm 64bits

Vamos voltar à página do Haguichi e fazer o download do pacote .deb para a nossa instalação



 
Após fazer o download do pacote para a sua distribuição, vamos instalar apenas  clicando duas vezes em cima do pacote, assim vai abrir o "Central de Programas do Ubuntu"

Pronto após alguns megas baixados........ seu sistema está com uma vpn simples e fácil de usar, lembrando que podemos fazer a vpn com clientes usando outros sistemas operacionais (xp, vista, seven fedora, suse, arch, mandriva etc).

Obs. Pode ser que em algumas distros (passei por isso em alguns clientes) faça a instalação via ppa.

sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/haguichi sudo apt-get update
sudo apt-get install haguichi

Espero que gostem da dica.

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

Gnome 3 no Ubuntu 10.10

Foi lançado o novo Gnome, o Gnome 3 e como eu não poderia ficar parado tinha que instalar o meu querido ambiente gráfico no meu notebook, assim vamos instalar o gnome 3 em nossos computadores.

Digite estes comandos no terminal:
sudo add-apt-repository ppa:ubuntu-desktop/gnome3-builds
sudo apt-get update
sudo apt-get install gnome3-session 


Agora e só usar

Espero que gostem da dica
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

sábado, 2 de abril de 2011

Instalando o LibreOffice no Ubuntu 11.04 - 10.10 - 10.04

Como todos já sabem o Broffice suíte office de excelente qualidade está mudando para o LibreOffice, assim para continuar atualizado com o nosso Ubuntu mostro agora prô'cês como vamos instalar o ditu cujo:

A primeira coisa que vamos fazer é remover o openoffice do nosso sistema.Dentro do terminal digite:
sudo apt-get purge openoffice*.*

Beleza agora já foi removido ? Vamos instalar o LibreOffice via apt-get, mas antes vamos adciona-lo em nosso PPA.



sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa

Atualize a base do seu sistema:
sudo apt-get update

Agora com o seu sistema atualizado instale o Libre Office:
sudo apt-get install libreoffice

Agora instale de acordo com o seu ambiente gráfico:

Para GNOME:
sudo apt-get install libreoffice-gnome

Para KDE:
sudo apt-get install libreoffice-kde

Por último vamos colocar a suíte em nosso idioma:
sudo apt-get install libreoffice-l10n-pt-br

Espero que gostem da dica
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I 

sábado, 26 de março de 2011

Novos Wallpaper Ubuntu 11.04

Pra não perder o costume estava gooooooglando por ai acessei este site Web8, logo de cara fui apresentado aos novos wallpaper do Ubuntu 11.04, então estou colocando aqui alguns deles para que você possa baixar sem ficar procurando por ai.


















Espero que gostem da dica
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

Ubuntu 10.10 com Firefox 4.0

O Firefox 4.0 está sem dúvida alguma um ótimo browser com todas as suas novas funcionalidades e com uma velocidade incrível (e o IE9 ???), mas o ubuntu 10.10 não atualiza o firefox com seus repositórios então para sanar este problema vou mostrar pra vocês como que se atualiza e instala o Firefox 4.0


Vamos lá ?

Adicione o repositório ao seu apt
sudo add-apt-repository ppa:mozillateam/firefox-stable
Dê um update né…
sudo apt-get update
Agora é só instalar sudo apt-get install firefox

Espero que gostem da dica
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Repositórios: Pbone - RpmForge - VirtualBOX - Doylenet

Gosto do CentOS (não é novidade) mas uma coisa que muitos reclaman é a falta de pacotes via instalador, alguns até perguntam se o CentOS tem um instalador, a resposta e SIM ele tem o YUM (Yellow dog Updater, Modified). Mas para adcionar alguns programas via yum temos que adcionar repositórios em nosso sistema. Vamos fazer isso então.

Vamos editar o arquivo CentOS.Base.repo, que está localizado em /etc/yum.repos.d.

vim /etc/yum.respos.d/CentOS.Base.repo e vamos adcionar as seguintes linhas:

[pbone.net]
name=Centos-$releasever
baseurl=ftp://ftp.pbone.net/mirror/ftp.centos.org/$releasever/os/$basearch/
gpgkey=ftp://ftp.pbone.net/mirror/ftp.centos.org/$releaserver/os/$basearch/RPM-GPG-KEY-CentOS-5
gpgcheck=1 

[virtualbox]
name=RHEL/CentOS-$releasever / $basearch - VirtualBox
baseurl=http://download.virtualbox.org/virtualbox/rpm/rhel/$releasever/$basearch
enabled=1
gpgcheck=1
gpgkey=http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian/oracle_vbox.asc 
 
[doylenet]
name=Doylenet custom repository for CentOS
baseurl=http://files.doylenet.net/linux/yum/centos/5/i386/doylenet/
gpgcheck=1
gpgkey=http://files.doylenet.net/linux/yum/centos/RPM-GPG-KEY-rdoyle
enabled=1
 
[rpmforge]
name = Red Hat Enterprise $releasever – RPMforge.net – dag
mirrorlist = http://apt.sw.be/redhat/el5/en/mirrors-rpmforge
enabled = 1
protect = 0
gpgkey = file:///etc/pki/rpm-gpg/RPM-GPG-KEY-rpmforge-dag
gpgcheck = 0
Feito isso agora vamos salvar o arquivo apertando ESC e depois  :wq!
Agora execute estes comandos:

yum clean all
yum check-updat
 
Vamos instalar agora o Fastestmirror
yum install yum-fastestmirror
 
Pronto agora temos uma boa base de repositórios.

Espero que gostem da dica
Rodrigo Griffo
Gestor de T.I
 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

VirtualBOX no CentOS - Parte 1

Esta semana estarei realizando uma migração de servidor para um cliente que tem alguns filiais (6 ao todo) e com a nossa nova legislação só ajuda a turma da T.I tenho a missão de colocar as 6 filiais realizando a Nota Fiscal Eletrônica. Até ai ta beleza, mas como colocar 6 certificados digitais A1 no sistema, se o nosso amado RuWindow$ só aceita 1 certificado ? Bom para facilitar a minha vida vou virtualizar todas as máquinas que terão os certificados. 

Vamos fazer esta tarefa ? Então vamo-que-vamo hehehe.

Depois de instalar o meu server utilizando o procedimento descrito no tutorial da Instalação Enxuta, vou atualizar meu sistema e logo após instalar. o  Virtual Box Para facilitar a minha vida já tenho esse script que já vai me ajudar um bocado (e vocês também).

#!/bin/bash
#
echo "Instalando o RPM-Forge 32bits"
sleep 1
echo "Criando Pasta"
mkdir /downloads
sleep 1
echo "Acessando a Pasta"
cd /downloads
sleep 1
echo "Baixando o RPM-Forge"
wget http://packages.sw.be/rpmforge-release/rpmforge-release-0.5.2-2.el5.rf.i386.rpm
sleep 1
echo "Instalando o RPM-Forge"
rpm -ivh rpmforge-release-0.5.2-2.el5.rf.i386.rpm
sleep 1
echo "Resolvendo Dependencias"
sleep 1
echo "Instalando o GLIB"
yum install glib* -y
sleep 1
echo "Atualizando o Sistema"
yum update -y
sleep 1
echo "Baixando o Virtual-BOX"
wget http://download.virtualbox.org/virtualbox/4.0.2/VirtualBox-4.0-4.0.2_69518_rhel5-1.i386.rpm
sleep 1
echo "Instalando o Virtual-BOX"
rpm -ivh VirtualBox-4.0-4.0.2_69518_rhel5-1.i386.rpm
sleep 1
echo "Fim do Script"


Não se esqueça de colocar o script executável ok, feito isso vamos para a segunda etapa, mas isso só na semana que vem ehehehe.

Um abraço a todos

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mapear Unidades com NET USE

Essa dica vai para meus alunos turma sábado a noite. Trabalhar com redes é sem dúvida um pré-requisito para qualquer técnico. Passei na semana passada uma pequena prova para meus alunos, e no final solicitei que a todos a criação de um script para mapear as pastas que já estávam criadas. 

Quase teve um suicídio coletivo na sala, teve aluno dizendo que no mínimo eu estava de marcação kkkkkkk que isso pessoal eu gosto de vocês pra caramba, peço coisas que são utilizadas normalmente na área que vocês estão querendo entrar..... bom vamos deixar de falar e vamos ao que realmente interessa. 

Vamos supor que nosso POTENTE SERVIDOR (AMD Semprom 2ghz com 512mb ddr2) tem as seguintes configurações:


NOME: srvrede
GRUPO: manu
IP: 192.168.0.1
MASCARA: 255.255.255.0
PASTA COMPARTILHADA: rede 
MODO COMPARTILHADO: todos

 Agora vamos abrir o bloco de notas e clicar em ARQUIVO - SALVA COMO

Coloque o nome logon.bat e salve seu arquivo na AREA DE TRABALHO.


Dentro do seu arquivo digite:


@echo off
net use Z: \\srvrede\rede 


Pronto seu "super script" está feito

Agora que você já sabe mapear uma pasta........ vamos "des"mapear a mesma pasta ok ? :-)

Abra novamente o bloco de notas e salve seu arquivo com o nome logoff.bat.

Dentro do seu arquivo coloque:

@echo off
net use Z:  /d

Para facilitar a vida de todos basta colocar nosso "super script" no INICIAR do windows e pronto, tudo funfa que é uma beleza.


Espero que gostem da dica

Rodrigo Griffo
Gestor de T.I